1 Jul 2018


Uma mulher acorda de manhã e pensa, não pensa logo, esta que vos escreve é completamente inútil, um ser à deriva no mundo, perdida nos braços de Morfeu, quando o despertador toca, mas para o efeito e para este post correr bem, partamos do princípio que acorda, dizia eu, e pensa. Olha o tempo lá fora, vê sol, outro engano, e decide feliz da vida 'vou vestir um vestido vermelho'. É razão suficiente para felicidade, bom tempo e um vestido vermelho no mesmo post. Toma duche, hidrata-se, deixa o vestido vermelho percorrê-la num abraço breve, perfuma-se, e desce para o mundo, já de vestido vermelho, sandálias por certo. altas com toda a certeza. Há sol e bom tempo, vê a tarja de mar pela janela da cozinha enquanto prepara o pequeno-almoço e minutos depois está pronta para enfrentar o universo que lhe parece, aos primeiros passos decididos, um lugar sorridente e recomendável, vá-se lá entender o poder terapêutico de algumas peças de roupa e do mar lá longe, esse será mais fácil de entender.
Isto tudo é muito certo, o problema principal é que nem tudo se resume a vestidos, vermelhos ou de outra cor, sol e calor também não temos, mas temos um evento à nossa espera. Coisa do demo, gente velha e muito velha, queiram os deuses do metal que o vetusto ser não sucumba hoje, já me chegou o Axl Rose sentado que nem o Jabba the Hutt, e para o qual me pergunto a pergunta de sempre das mulheres aflitas, não me lixem agora com igualdade de género: O QUE É QUE EU VOU VESTIR?

No comments:

Post a Comment